Unidade de cerco da Era Moderna, ideal para atacar cidades. Não pode se mover e atacar no mesmo turno, a menos que tenha recebido a promoção Tripulação Especialista.

Os canhões de campo evoluíram bastante desde que Gustavo II Adolfo apresentou-os ao mundo, virando uma artilharia de campo para todos os gostos, em espaços pequenos ou grandes. A bem da verdade, qualquer mecanismo capaz de jogar ou atirar uma pedra ou concha é uma "artilharia", mas o termo costuma ser usado para se referir a canhões grandes e carregados por trás com canos raiados para o aumento da precisão. Com os avanços na metalurgia e na produção industrial disponível, além da Guerra da Crimeia mostrando as deficiências dos decrépitos canhões britânicos, um contrato governamental foi concedido a William Armstrong para que ele projetasse um substituto à altura. O resultado dessa engenharia foi a primeira peça de artilharia moderna, criada em 1855 d.C., capaz de causar dano direto e indireto. Em 1897, os franceses melhoraram o design do produto, criando o French 75, que talvez tenha sido a peça de artilharia mais onipresente da história. Desde então, as armas foram ficando cada vez maiores, mais confiáveis, mais precisas e mais letais a cada ano – deixando os generais muito mais satisfeitos.