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Budismo
Contexto Histórico
E gira a roda... a roda do dharma, em que giram os ensinamentos do Buda sobre o caminho para o nirvana. Seguido por mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo de hoje, o budismo é baseado nos ensinamentos do venerado líder espiritual Siddhartha Gautama, conhecido como o "Supremo Buda, o Desperto".
Figura central do budismo, o Buda nunca foi considerado um deus nem proclamou nenhuma conexão com Deus. Em vez disso, ele mostrou aos seus seguidores o caminho da luz com base em sua própria experiência de vida – a principal diferença entre o budismo e as outras grandes religiões do mundo.
Siddhartha foi um príncipe de um pequeno reino da Índia até os 29 anos de idade, quando se tornou um asceta após sair dos limites do palácio. Ele explorou a Índia durante alguns anos e, por fim, sentou embaixo de uma figueira para meditar; ao ficar ali por diversos dias, Siddhartha encontrou a iluminação, libertando-se do ciclo de sofrimentos mundanos. Surgia o Buda. As consequências dessa iluminação são conhecimento espiritual (p. ex., o conhecimento das próprias vidas passadas), metafísico (conhecer o funcionamento do carma) e filosófico (compreender as Quatro Nobres Verdades).
Os princípios do budismo – as Quatro Nobres Verdades e o Nobre Caminho Óctuplo – definem os meios pelos quais é possível atingir o Nirvana, um estado de paz sem o sofrimento interminável. Em sua forma mais simples, as Quatro Nobres Verdades dizem que a vida é sofrimento, que esse sofrimento se origina da nossa fixação pelo desejo e que ele termina quando acaba o desejo, sendo possível libertar-se do sofrimento apenas por meio do Nobre Caminho Óctuplo. Renunciando ao desejo, o ser aceita o mundo como ele é e foge das amarras das necessidades mundanas, tornando-se livre.
As três principais vertentes do budismo são teravada, maaiana e vajrayana, com maior ocorrência, respectivamente, no Sudeste Asiático, no Leste Asiático e no Tibete. Elas divergem quanto a doutrinas essenciais: os praticantes do budismo teravada veem Siddhartha como o único Buda, que está essencialmente desconectado do mundo: o praticante segue o caminho do Buda, mas não pode entrar em contato com ele. Os praticantes do budismo maaiana veem um grande grupo de almas iluminadas que ficam para trás a fim de auxiliar os praticantes na missão destes. Os praticantes do budismo vajrayana enfocam o aperfeiçoamento das qualidades divinas dentro do ser humano por meio de práticas tântricas. Atualmente, cerca de 6% do mundo é budista, número que não reflete as populações do Leste Asiático, amplamente laicas.
Figura central do budismo, o Buda nunca foi considerado um deus nem proclamou nenhuma conexão com Deus. Em vez disso, ele mostrou aos seus seguidores o caminho da luz com base em sua própria experiência de vida – a principal diferença entre o budismo e as outras grandes religiões do mundo.
Siddhartha foi um príncipe de um pequeno reino da Índia até os 29 anos de idade, quando se tornou um asceta após sair dos limites do palácio. Ele explorou a Índia durante alguns anos e, por fim, sentou embaixo de uma figueira para meditar; ao ficar ali por diversos dias, Siddhartha encontrou a iluminação, libertando-se do ciclo de sofrimentos mundanos. Surgia o Buda. As consequências dessa iluminação são conhecimento espiritual (p. ex., o conhecimento das próprias vidas passadas), metafísico (conhecer o funcionamento do carma) e filosófico (compreender as Quatro Nobres Verdades).
Os princípios do budismo – as Quatro Nobres Verdades e o Nobre Caminho Óctuplo – definem os meios pelos quais é possível atingir o Nirvana, um estado de paz sem o sofrimento interminável. Em sua forma mais simples, as Quatro Nobres Verdades dizem que a vida é sofrimento, que esse sofrimento se origina da nossa fixação pelo desejo e que ele termina quando acaba o desejo, sendo possível libertar-se do sofrimento apenas por meio do Nobre Caminho Óctuplo. Renunciando ao desejo, o ser aceita o mundo como ele é e foge das amarras das necessidades mundanas, tornando-se livre.
As três principais vertentes do budismo são teravada, maaiana e vajrayana, com maior ocorrência, respectivamente, no Sudeste Asiático, no Leste Asiático e no Tibete. Elas divergem quanto a doutrinas essenciais: os praticantes do budismo teravada veem Siddhartha como o único Buda, que está essencialmente desconectado do mundo: o praticante segue o caminho do Buda, mas não pode entrar em contato com ele. Os praticantes do budismo maaiana veem um grande grupo de almas iluminadas que ficam para trás a fim de auxiliar os praticantes na missão destes. Os praticantes do budismo vajrayana enfocam o aperfeiçoamento das qualidades divinas dentro do ser humano por meio de práticas tântricas. Atualmente, cerca de 6% do mundo é budista, número que não reflete as populações do Leste Asiático, amplamente laicas.
Contexto Histórico
E gira a roda... a roda do dharma, em que giram os ensinamentos do Buda sobre o caminho para o nirvana. Seguido por mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo de hoje, o budismo é baseado nos ensinamentos do venerado líder espiritual Siddhartha Gautama, conhecido como o "Supremo Buda, o Desperto".
Figura central do budismo, o Buda nunca foi considerado um deus nem proclamou nenhuma conexão com Deus. Em vez disso, ele mostrou aos seus seguidores o caminho da luz com base em sua própria experiência de vida – a principal diferença entre o budismo e as outras grandes religiões do mundo.
Siddhartha foi um príncipe de um pequeno reino da Índia até os 29 anos de idade, quando se tornou um asceta após sair dos limites do palácio. Ele explorou a Índia durante alguns anos e, por fim, sentou embaixo de uma figueira para meditar; ao ficar ali por diversos dias, Siddhartha encontrou a iluminação, libertando-se do ciclo de sofrimentos mundanos. Surgia o Buda. As consequências dessa iluminação são conhecimento espiritual (p. ex., o conhecimento das próprias vidas passadas), metafísico (conhecer o funcionamento do carma) e filosófico (compreender as Quatro Nobres Verdades).
Os princípios do budismo – as Quatro Nobres Verdades e o Nobre Caminho Óctuplo – definem os meios pelos quais é possível atingir o Nirvana, um estado de paz sem o sofrimento interminável. Em sua forma mais simples, as Quatro Nobres Verdades dizem que a vida é sofrimento, que esse sofrimento se origina da nossa fixação pelo desejo e que ele termina quando acaba o desejo, sendo possível libertar-se do sofrimento apenas por meio do Nobre Caminho Óctuplo. Renunciando ao desejo, o ser aceita o mundo como ele é e foge das amarras das necessidades mundanas, tornando-se livre.
As três principais vertentes do budismo são teravada, maaiana e vajrayana, com maior ocorrência, respectivamente, no Sudeste Asiático, no Leste Asiático e no Tibete. Elas divergem quanto a doutrinas essenciais: os praticantes do budismo teravada veem Siddhartha como o único Buda, que está essencialmente desconectado do mundo: o praticante segue o caminho do Buda, mas não pode entrar em contato com ele. Os praticantes do budismo maaiana veem um grande grupo de almas iluminadas que ficam para trás a fim de auxiliar os praticantes na missão destes. Os praticantes do budismo vajrayana enfocam o aperfeiçoamento das qualidades divinas dentro do ser humano por meio de práticas tântricas. Atualmente, cerca de 6% do mundo é budista, número que não reflete as populações do Leste Asiático, amplamente laicas.
Figura central do budismo, o Buda nunca foi considerado um deus nem proclamou nenhuma conexão com Deus. Em vez disso, ele mostrou aos seus seguidores o caminho da luz com base em sua própria experiência de vida – a principal diferença entre o budismo e as outras grandes religiões do mundo.
Siddhartha foi um príncipe de um pequeno reino da Índia até os 29 anos de idade, quando se tornou um asceta após sair dos limites do palácio. Ele explorou a Índia durante alguns anos e, por fim, sentou embaixo de uma figueira para meditar; ao ficar ali por diversos dias, Siddhartha encontrou a iluminação, libertando-se do ciclo de sofrimentos mundanos. Surgia o Buda. As consequências dessa iluminação são conhecimento espiritual (p. ex., o conhecimento das próprias vidas passadas), metafísico (conhecer o funcionamento do carma) e filosófico (compreender as Quatro Nobres Verdades).
Os princípios do budismo – as Quatro Nobres Verdades e o Nobre Caminho Óctuplo – definem os meios pelos quais é possível atingir o Nirvana, um estado de paz sem o sofrimento interminável. Em sua forma mais simples, as Quatro Nobres Verdades dizem que a vida é sofrimento, que esse sofrimento se origina da nossa fixação pelo desejo e que ele termina quando acaba o desejo, sendo possível libertar-se do sofrimento apenas por meio do Nobre Caminho Óctuplo. Renunciando ao desejo, o ser aceita o mundo como ele é e foge das amarras das necessidades mundanas, tornando-se livre.
As três principais vertentes do budismo são teravada, maaiana e vajrayana, com maior ocorrência, respectivamente, no Sudeste Asiático, no Leste Asiático e no Tibete. Elas divergem quanto a doutrinas essenciais: os praticantes do budismo teravada veem Siddhartha como o único Buda, que está essencialmente desconectado do mundo: o praticante segue o caminho do Buda, mas não pode entrar em contato com ele. Os praticantes do budismo maaiana veem um grande grupo de almas iluminadas que ficam para trás a fim de auxiliar os praticantes na missão destes. Os praticantes do budismo vajrayana enfocam o aperfeiçoamento das qualidades divinas dentro do ser humano por meio de práticas tântricas. Atualmente, cerca de 6% do mundo é budista, número que não reflete as populações do Leste Asiático, amplamente laicas.
