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Protestantismo
Contexto Histórico
A Reforma Protestante, um movimento que ao final dividiria a Europa cristã, começou como um protesto na Alemanha contra as doutrinas e práticas católicas, principalmente no que se referia à salvação, justificativa e interpretação da Bíblia. Embora tivessem algumas diferenças, os movimentos protestantes mantinham dois princípios: que o "livro sagrado" – não a interpretação papal – era a única fonte de confiança para os cristãos; e que a salvação viria somente por meio de uma conexão pessoal com Jesus enquanto Cristo, e não por meio de um intermediário indicado pela igreja.

Com base em sua leitura dos textos de teóricos humanistas, o padre alemão Martinho Lutero, da cidade universitária de Wittenberg, publicou suas 95 teses com críticas a certas práticas da Igreja Católica em 1517 d.C. A seu exemplo, outros pensadores religiosos liberais avançaram com suas próprias críticas à igreja; em pouco tempo, diversos luteranos "evangélicos" surgiram na Alemanha e na Escandinávia, em conjunto com credos "reformados" na Suíça e liderados por João Calvino. Enquanto isso, a religião se misturava cada vez mais com a política na Inglaterra e em outros lugares, dando origem a outras igrejas protestantes (embora o desejo de Henrique por Ana Bolena fosse uma causa mais provável para o cisma inglês do que a fé).

A divisão da fé católica seria o estopim de uma série de guerras religiosas, com cristãos assassinando cristãos... e ainda sentimos alguns efeitos disso até hoje. Apesar dos diversos movimentos e cisões que ocorreram no protestantismo desde então, suas muitas e muitas vertentes (tantas que vão além da conta) agregam cerca de 670 milhões de integrantes.
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Seguidores

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Teddy Roosevelt (Alce)
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Vitória (Era do Império)
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Haroldo Hardrada (Konge)
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Guilhermina
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Teddy Roosevelt (Rough Rider)
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Elizabeth I
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Vitória (Era do Vapor)
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Abraham Lincoln
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Contexto Histórico
A Reforma Protestante, um movimento que ao final dividiria a Europa cristã, começou como um protesto na Alemanha contra as doutrinas e práticas católicas, principalmente no que se referia à salvação, justificativa e interpretação da Bíblia. Embora tivessem algumas diferenças, os movimentos protestantes mantinham dois princípios: que o "livro sagrado" – não a interpretação papal – era a única fonte de confiança para os cristãos; e que a salvação viria somente por meio de uma conexão pessoal com Jesus enquanto Cristo, e não por meio de um intermediário indicado pela igreja.

Com base em sua leitura dos textos de teóricos humanistas, o padre alemão Martinho Lutero, da cidade universitária de Wittenberg, publicou suas 95 teses com críticas a certas práticas da Igreja Católica em 1517 d.C. A seu exemplo, outros pensadores religiosos liberais avançaram com suas próprias críticas à igreja; em pouco tempo, diversos luteranos "evangélicos" surgiram na Alemanha e na Escandinávia, em conjunto com credos "reformados" na Suíça e liderados por João Calvino. Enquanto isso, a religião se misturava cada vez mais com a política na Inglaterra e em outros lugares, dando origem a outras igrejas protestantes (embora o desejo de Henrique por Ana Bolena fosse uma causa mais provável para o cisma inglês do que a fé).

A divisão da fé católica seria o estopim de uma série de guerras religiosas, com cristãos assassinando cristãos... e ainda sentimos alguns efeitos disso até hoje. Apesar dos diversos movimentos e cisões que ocorreram no protestantismo desde então, suas muitas e muitas vertentes (tantas que vão além da conta) agregam cerca de 670 milhões de integrantes.

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