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Os esportes profissionais e universitários se tornaram o remédio para aliviar a chatice da civilização (agora que muita gente não precisa se preocupar com fome, doença e guerra). Para alimentar essa fome de emoção, o jornalismo esportivo ascendeu nos jornais. Segundo Tracy Everbach, "os textos esportivos na era do jornalismo amarelo atraiu leitores para os jornais" aos milhões. Os anos 20 mergulharam nas páginas esportivas diárias, tornando-as a seção mais popular, fora os obituários. A Associated Press não demorou para adicionar um departamento esportivo. Nos anos 30, a mídia esportiva dominou o rádio e depois passou para a televisão, com redes pagando quantias cada vez maiores para transmitir eventos ao vivo. Agora, a cobertura esportiva está inundando a internet.