Batedor - Unidades - Civilopédia

Introdução

Civil

Combate aéreo

Combate naval

Combate terrestre

Anticarro Moderno

Arqueiro

Arqueiro montado bárbaro

Arqueiro Montado Saka

Arqueiro Pítati

Artilharia

Artilharia de Foguete

Batedor

Berserker

Besteiro

Bombarda

Canhão de Campo

Carolino

Carro de Guerra

Carruagem Arqueira Maryannu

Carruagem Pesada

Casaca Vermelha

Catapulta

Cavalaria

Cavalaria Especial

Cavalaria Mandekalu

Cavalaria Oromo

Cavaleiro

Cavaleiro bárbaro

Cavaleiro em Missão

Cavaleiro Nobre

Cavaleiros Malón

Conquistador

Cossaco

Couraceiro

Digger

Domrey

Equipe antitanque

Escaramuçador

Espadachim

Exército Negro

Garde Impériale

Gesetas

Guerreiro

Guerreiro Águia

Helicóptero

Heteros

Highlander

Hipaspista

Homem de armas

Hoplita

Hul'che

Hussardo

Hussardo Alado

Hwacha

Imortais

Impi

Infantaria

Infantaria de linha

Infantaria Mecanizada

Janízaro

Keshig

khevsur

Lançador

Lanceiro

Legião

Llanero

Mamluke

Metralhadora

Monge guerreiro

Mosqueteiro

Ngao Mbeba

Nihang

Okihtcitaw

Operações Especiais

Patrulheiro

Pique e Tiro

Piqueiro

Polícia Montada

Robô Gigante da Morte

Rough Rider

Sabum Kibittum

Samurai

Tagma

Tanque

Tanque Moderno

Tigre Agachado

Toa

Trabuco

Vampiro

Varu

Voi Chiến

Warak’aq

Zumbi

Suporte

Heróis

Batedor

Descrição

Unidade de reconhecimento veloz da Era Antiga.

Contexto Histórico

Ao longo dos séculos, muitas pessoas já foram chamadas de "batedores". Em inglês, a palavra usada para batedor ("scout"), também significa "escoteiro" (incluindo adolescentes em uniformes impecáveis que acampam e ganham "insígnias de honra ao mérito"). No entanto, esses guerreiros velozes dispostos a vagar por terrenos selvagens e espionar o inimigo já existiam desde os dias em que os homens eram caçadores e coletores. Esses "especialistas" eram os olhos e ouvidos das civilizações antigas, espalhando-se por assentamentos, explorando novas terras e procurando o inimigo. Com o tempo, os batedores foram ficando cada vez mais especializados e passaram a ser uma parte inerente e fundamental – ainda hoje – de qualquer formação militar. Saber onde o inimigo está e o que ele está tramando ainda é vital para evitar um massacre.