Unidade exclusiva dos Mali da Era Medieval que substitui o Cavaleiro. Unidades comerciantes são imunes a serem saqueadas se estiverem em até 4 painéis de uma Cavalaria Mandekalu e em um painel de terra. Vitórias em combate concedem ouro igual a 100% da força de combate base dessa unidade (na velocidade padrão).

Os cavaleiros mandekalu eram a elite da sociedade malinesa, pois cavalos eram bens raros e caros ao sul do Saara. O cavaleiro mandekalu era armado com lança e espada, e era equipado com cota de malha e elmo de ferro. Essa necessidade de armadura e armas criou uma aliança cultural entre os habilidosos ferreiros malineses (manipular o ferro era uma arte rara, mantida em segredo) e a nobreza que usava as armas e armaduras em batalha.

Mansa Sundiata, em geral, é creditado com a organização da cavalaria em sua própria divisão do exército. No Sahel – as planícies áridas ao sul do Saara – a mobilidade e o poder de ataque da cavalaria fizeram dela um inimigo temido, e ela foi essencial à expansão militar do Mali. Conforme o clima ficou mais quente e úmido durante os séculos XV e XVI, a mosca tsé-tsé passou a alcançar mais longe, espalhando doenças entre cavalos e cavaleiros, e geralmente reduzindo a efetividade dos Mandekalu. Ao mesmo tempo, o declínio de florestas reduziu os suprimentos de madeira para carvão, tornando as armas de ferro tradicionais mais caras de serem fabricadas.