Conceitos
Civilizações/Líderes
Cidades-Estados
Distritos
Edificações
Maravilhas e projetos
Unidades
Promoções da unidade
Grandes Personalidades
Tecnologias
Cívicos
Governos e políticas
Religiões
Terrenos e características
Recursos
Melhorias e rotas
Governadores
Momentos históricos

Introdução

Era Antiga

Alvenaria

Arqueria

Astrologia

Cerâmica

Domesticação de Animais

Escrita

Irrigação

Mineração

Navegação

Roda

Trabalho em Bronze

Era Clássica

Era Medieval

Era do Renascimento

Era Industrial

Era Moderna

Era Atômica

Era da Informação

Era Futura

Astrologia
Contexto Histórico
Atualmente considerada uma "pseudociência", a astrologia se baseia na premissa de que existe uma relação entre os objetos celestes e os fenômenos e eventos desta pequena esfera que chamamos de Terra. As constelações, a lua, os cometas, o Sol e os planetas (os que podiam ser vistos a partir da Terra) recebiam os nomes de divindades e, portanto, acreditava-se que teriam uma influência sobre o universo material. Algum planeta ou conjunto de estrelas podia aparecer todos os anos em época de colheita, logo os homens concordavam que tal planeta comandava a colheita. Se alguém sacrificasse uma cabra no dia em que esse planeta aparecesse, talvez o astro abençoasse a colheita que estava para começar.

A maioria das civilizações primitivas atribuía um grande significado a esse tipo de loucura, o que estimulou diversos avanços. Os indianos, chineses e maias desenvolveram calendários elaborados para que pudessem acompanhar os acontecimentos celestiais. É possível que as pedras de Stonehenge tenham sido erguidas para fins astrológicos. A combinação da astrologia helenística com a babilônica culminou no surgimento de diversos princípios matemáticos. A astrologia chinesa floresceu durante a dinastia Han, fazendo surgir diversos elementos culturais tradicionais: a dicotomia yin-yang, os cinco elementos, a filosofia de Confúcio e as teorias chinesas de medicina.

Durante a chamada Revolução Científica a astrologia deixou de lado muitos de seus adereços religiosos e místicos, transformando-se em astronomia. Em 1543 d.C., Nicolau Copérnico publicou De Revolutionibus Orbium Coelestium, no qual postulava que o Sol, e não a Terra, era o centro do universo e que todos os planetas orbitavam o sol, e a lua orbitava a Terra. Se todos esses corpos celestes não giravam ao redor do nosso planeta, por qual razão eles afetariam nossas vidas? Durante o Iluminismo, foram apagados os últimos vestígios de apoio à astrologia, com os principais pensadores do período declarando essa linha pueril ou infantil. Isso relegou a astronomia às senhoras idosas que analisam o horóscopo e uma eventual Nova Era para reviver os princípios da astrologia nos tempos modernos.
PortraitSquare
icon_tech_astrology
"Não acredito em astrologia. Sou de sagitário, somos todos céticos."
– Arthur C. Clarke
"Um médico que não sabe nada sobre astrologia não tem o direito de dizer que é um médico."
– Hipócrates

Desbloqueia

Santuário
Stonehenge
Local Sagrado
Lavra

Requerimentos

Era Antiga
Custo de pesquisa
Custo base: 50 de Ciência
Aprimoramentos
Encontre uma maravilha da natureza.

Progressão

Leva a tecnologias
icon_tech_celestial_navigation
Navegação Celestial
PortraitSquare
icon_tech_astrology
Contexto Histórico
Atualmente considerada uma "pseudociência", a astrologia se baseia na premissa de que existe uma relação entre os objetos celestes e os fenômenos e eventos desta pequena esfera que chamamos de Terra. As constelações, a lua, os cometas, o Sol e os planetas (os que podiam ser vistos a partir da Terra) recebiam os nomes de divindades e, portanto, acreditava-se que teriam uma influência sobre o universo material. Algum planeta ou conjunto de estrelas podia aparecer todos os anos em época de colheita, logo os homens concordavam que tal planeta comandava a colheita. Se alguém sacrificasse uma cabra no dia em que esse planeta aparecesse, talvez o astro abençoasse a colheita que estava para começar.

A maioria das civilizações primitivas atribuía um grande significado a esse tipo de loucura, o que estimulou diversos avanços. Os indianos, chineses e maias desenvolveram calendários elaborados para que pudessem acompanhar os acontecimentos celestiais. É possível que as pedras de Stonehenge tenham sido erguidas para fins astrológicos. A combinação da astrologia helenística com a babilônica culminou no surgimento de diversos princípios matemáticos. A astrologia chinesa floresceu durante a dinastia Han, fazendo surgir diversos elementos culturais tradicionais: a dicotomia yin-yang, os cinco elementos, a filosofia de Confúcio e as teorias chinesas de medicina.

Durante a chamada Revolução Científica a astrologia deixou de lado muitos de seus adereços religiosos e místicos, transformando-se em astronomia. Em 1543 d.C., Nicolau Copérnico publicou De Revolutionibus Orbium Coelestium, no qual postulava que o Sol, e não a Terra, era o centro do universo e que todos os planetas orbitavam o sol, e a lua orbitava a Terra. Se todos esses corpos celestes não giravam ao redor do nosso planeta, por qual razão eles afetariam nossas vidas? Durante o Iluminismo, foram apagados os últimos vestígios de apoio à astrologia, com os principais pensadores do período declarando essa linha pueril ou infantil. Isso relegou a astronomia às senhoras idosas que analisam o horóscopo e uma eventual Nova Era para reviver os princípios da astrologia nos tempos modernos.
"Não acredito em astrologia. Sou de sagitário, somos todos céticos."
– Arthur C. Clarke
"Um médico que não sabe nada sobre astrologia não tem o direito de dizer que é um médico."
– Hipócrates

Desbloqueia

Santuário
Stonehenge
Local Sagrado
Lavra

Requerimentos

Era Antiga
Custo de pesquisa
Custo base: 50 de Ciência
Aprimoramentos
Encontre uma maravilha da natureza.

Progressão

Leva a tecnologias
icon_tech_celestial_navigation
Navegação Celestial
Idioma
Selecionar regras
Get it on App StoreGet it on Google Play
Direito autoralPolítica de Privacidade