Governos
Políticas militares
Agoge
Águas Internacionais
Alistamento
Assalto
Baluartes
Capacidade de Segundo Ataque
Cavalaria
Célula Espacial Integrada
Conquista nativa
Contrato Feudal
Defesa da Pátria Mãe
Disciplina
Exército Profissional
Experiência
Força Aérea Estratégica
Gangues de Recrutamento Forçado
Grande Exército
Guerra Patriótica
Guerras de Religião
Guerra total
Guerra-trovão
Identidade Nacional
Indústrias Marítimas
Lei Marcial
Levée en Masse
Limes
Limítanes
Logística
Manobra
Pesquisa
Pesquisa Militar
Primeiros Militares
Propaganda
Relatórios Depois da Ação
Servos
Sua Melhor Hora
Políticas econômicas
Políticas diplomáticas
Políticas de grande personalidade
Políticas da Era de Ouro
Políticas da Idade das Trevas
Políticas de base
Capacidade de Segundo Ataque
Descrição
Manutenção de dispositivos nucleares reduzida em 50% de 
ouro por turno.
ouro por turno.Contexto Histórico
O primeiro ataque em um conflito nuclear é a salva inicial. O segundo ataque é a habilidade de destruir um ofensor nuclear com um ataque de retaliação, mesmo que o primeiro ataque resulte na destruição do segundo atacante. Isso é, em resumo, uma maneira de atacar depois de derrotado. No frio, desumano e racional cálculo da teoria da intimidação nuclear, a capacidade de lançar um segundo ataque garante que a nação não será destruída por um primeiro ataque avassalador.
Descrição
Manutenção de dispositivos nucleares reduzida em 50% de ouro por turno.
ouro por turno.Contexto Histórico
O primeiro ataque em um conflito nuclear é a salva inicial. O segundo ataque é a habilidade de destruir um ofensor nuclear com um ataque de retaliação, mesmo que o primeiro ataque resulte na destruição do segundo atacante. Isso é, em resumo, uma maneira de atacar depois de derrotado. No frio, desumano e racional cálculo da teoria da intimidação nuclear, a capacidade de lançar um segundo ataque garante que a nação não será destruída por um primeiro ataque avassalador.
