Um distrito exclusivo dos maias para empreendimentos científicos. Substitui o distrito do Campus e é mais barato de se construir.

+2 de bônus de ciência para Plantações adjacentes. +1 de bônus de ciência para cada dois painéis adjacentes de Fazenda ou distrito.

Os maias, que eram agricultores intensos e matemáticos exímios, se interessavam muito pelo movimento dos céus. Nos observatórios de cidades maias como Palenque e Chichén Itzá, os astrônomos maias usavam um horizonte artificial (uma plataforma plana e circular de tamanho normal) em que marcavam meticulosamente os pontos em que as estrelas, os planetas, a lua e o sol nasciam e se punham o ano inteiro. Os maias usavam essas observações para criar calendários detalhados. Estamos acostumados com um calendário solar: o nosso de 365 dias é baseado no tempo que o sol leva para concluir um ciclo, mas muitas culturas também usam um calendário lunar (ou seja, o tempo que a lua leva para crescer e minguar 12 vezes). Os maias adicionavam ainda mais ciclos. Por exemplo, o planeta Vênus leva 584 dias para voltar ao mesmo local na borda do horizonte artificial de um dos observatórios maias. Percebendo e registrando isso, os maias também desenvolveram um calendário venusiano. Finalmente, os maias também acrescentaram a essas observações astronômicas um calendário de 260 dias, que corresponde ao tempo médio da concepção ao nascimento de um humano.

A função da astronomia era uma combinação de astrologia, religião, agricultura e política. As estrelas e os planetas (assim como, por vezes, os líderes) eram deuses maias. Conforme a combinação dos calendários, diferentes atividades (plantio, guerra, festivais, o destino de um líder específico) ficavam mais ou menos auspiciosas. A astronomia através do observatório era, para os maias, uma forma de acompanhar a conexão entre mundos natural, sobrenatural e político. Atualmente, as observações astronômicas e os ciclos de calendários ainda influenciam os atuais maias em suas práticas nativas de religião e adivinhação.