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Teologia

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Era Futura

Teologia
Contexto Histórico
Quando a civilização criou a religião organizada, era óbvio que teólogos surgiriam. A teologia é a "disciplina filosófica que trata da especulação religiosa e apologética", com foco no divino e no sagrado, na humanidade e "deus", na salvação e escatologia (destino final do ser humano). Em sua tentativa de ser aplicável e sistemática como qualquer ciência, a teologia deu origem a uma série de "ismos": agnosticismo, ateísmo, deísmo, dualismo, monoteísmo, panteísmo, politeísmo, animismo, totemismo e assim por diante. Embora certamente aplicável a todas as religiões, a teologia tem sido um assunto relevante principalmente nas religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo, islamismo e suas vertentes.

O filósofo Platão identificava o termo "teologia" com o mítico, que teria um sentido pedagógico temporário e que seria finalmente expurgado do estado racional. Essa identificação da teologia com a mitologia continuou comum nas civilizações do Mediterrâneo até que os cristãos ficaram ressentidos e declararam que a teologia era um meio de proclamar o divino, de confessar a ele e de pregar esta confissão. Assim a teologia no início da era medieval era uma tentativa de seus adeptos de realizar uma declaração de fé lógica e razoável, de explicar esta declaração em termos racionais e de colocá-la no contexto do mundo "real" e do espiritual. Com o Renascimento, teólogos estavam lutando para se distanciaram do misticismo e para serem levados a sério por outras disciplinas acadêmicas.

Durante o final da Idade Média e no início do Renascimento, a teologia era a disciplina suprema na maioria das universidades, sendo rotulada a "Rainha das Ciências" e servindo como a etapa final do trívio e do quadrívio que jovens moços educados tinham que dominar. A eminente posição da teologia no currículo universitário finalmente começou a ser contestada durante o Iluminismo, especialmente na Alemanha. A maioria dos debates ainda em curso tenta determinar se os métodos da teologia são adequadamente teóricos e científicos.
PortraitSquare
icon_civic_theology
"Não podemos mais ter um pensamento religioso exato sem a teologia, assim como não podemos ter a astronomia e as medições exatas sem a matemática, ou a fabricação correta do ferro sem a química.
– John Hall
"O homem sofre unicamente porque leva a sério o que os deuses criaram por diversão."
– Alan W. Watts

Traços

Concede 1 Emissário

Desbloqueia

Escritura
Templo
Igreja de Madeira
Madraçal
Templo Mahabodhi
Prasat

Requerimentos

Era Clássica
Cívicos necessários
icon_civic_drama_poetry
Dramaturgia e Poesia
icon_civic_mysticism
Misticismo
Custo de cultura
Custo base: 120 de Cultura
Aprimoramentos
Funde uma religião.

Progressão

Leva a cívicos
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Direito Divino
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Contexto Histórico
Quando a civilização criou a religião organizada, era óbvio que teólogos surgiriam. A teologia é a "disciplina filosófica que trata da especulação religiosa e apologética", com foco no divino e no sagrado, na humanidade e "deus", na salvação e escatologia (destino final do ser humano). Em sua tentativa de ser aplicável e sistemática como qualquer ciência, a teologia deu origem a uma série de "ismos": agnosticismo, ateísmo, deísmo, dualismo, monoteísmo, panteísmo, politeísmo, animismo, totemismo e assim por diante. Embora certamente aplicável a todas as religiões, a teologia tem sido um assunto relevante principalmente nas religiões abraâmicas: judaísmo, cristianismo, islamismo e suas vertentes.

O filósofo Platão identificava o termo "teologia" com o mítico, que teria um sentido pedagógico temporário e que seria finalmente expurgado do estado racional. Essa identificação da teologia com a mitologia continuou comum nas civilizações do Mediterrâneo até que os cristãos ficaram ressentidos e declararam que a teologia era um meio de proclamar o divino, de confessar a ele e de pregar esta confissão. Assim a teologia no início da era medieval era uma tentativa de seus adeptos de realizar uma declaração de fé lógica e razoável, de explicar esta declaração em termos racionais e de colocá-la no contexto do mundo "real" e do espiritual. Com o Renascimento, teólogos estavam lutando para se distanciaram do misticismo e para serem levados a sério por outras disciplinas acadêmicas.

Durante o final da Idade Média e no início do Renascimento, a teologia era a disciplina suprema na maioria das universidades, sendo rotulada a "Rainha das Ciências" e servindo como a etapa final do trívio e do quadrívio que jovens moços educados tinham que dominar. A eminente posição da teologia no currículo universitário finalmente começou a ser contestada durante o Iluminismo, especialmente na Alemanha. A maioria dos debates ainda em curso tenta determinar se os métodos da teologia são adequadamente teóricos e científicos.
"Não podemos mais ter um pensamento religioso exato sem a teologia, assim como não podemos ter a astronomia e as medições exatas sem a matemática, ou a fabricação correta do ferro sem a química.
– John Hall
"O homem sofre unicamente porque leva a sério o que os deuses criaram por diversão."
– Alan W. Watts

Traços

Concede 1 Emissário

Desbloqueia

Escritura
Templo
Igreja de Madeira
Madraçal
Templo Mahabodhi
Prasat

Requerimentos

Era Clássica
Cívicos necessários
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Dramaturgia e Poesia
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Misticismo
Custo de cultura
Custo base: 120 de Cultura
Aprimoramentos
Funde uma religião.

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