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Momentos históricos

Introdução

Era Antiga

Era Clássica

Dramaturgia e Poesia

Filosofia Política

História Documentada

Jogos e Lazer

Táticas Defensivas

Teologia

Treinamento Militar

Era Medieval

Era do Renascimento

Era Industrial

Era Moderna

Era Atômica

Era da Informação

Era Futura

Táticas Defensivas
Contexto Histórico
Além de se encolher atrás dos muros quando os bárbaros chegavam, as primeiras táticas defensivas consistiam em amontar o máximo possível de homens com armadura e com muitas lanças afiadas apontadas para desencorajar os atacantes. Os primeiros a adotarem a formação de falange foram os sumérios, por volta do terceiro milênio a.C. Suas infantarias cerradas tinham armadura (elmos, peitoral e grevas) e armas (com lanças de três metros e escudos redondos que podiam ser sobrepostos). As táticas defensivas não mudaram muito nos milhares de anos subsequentes, exceto pela necessidade de uma armadura melhor por causa das flechas.

Como em muitos outros assuntos militares, os romanos aperfeiçoaram as táticas defensivas empregadas por muitos de seus rivais. Os romanos inventaram a legião manipular por volta de 300 a.C., dando às suas formações mais flexibilidade e apoio. Posicionados em uma linha tripla com vãos entre os manípulos, a legião podia reagir rapidamente a qualquer ameaça. Antes da batalha, guerreiros de elite (os vélites) cuidavam do posicionamento da legião e durante a batalha a cavalaria e auxiliares protegiam os flancos. Os precavidos romanos desenvolveram táticas defensivas para dar conta de qualquer ameaça concebível: a tartaruga (ou testudo) para se proteger de projéteis, a serra para rapidamente fechar vãos na linha, o orbe para formações que haviam se desvinculado e as táticas de Fábio para evitar uma batalha desvantajosa.

Na Idade Média, essa esperteza foi abandonada em favor de simplesmente ir para cima do inimigo e brandir as armas até que um dos lados se esgotasse. As diferenças táticas entre os "berserkers" vikings e os cavaleiros europeus são minúsculas, já que o pensamento militar se concentrava na ofensiva e em geral ignorava a defesa (exceto pelos altos muros dos castelos e as massas de arqueiros). Isso até a pólvora tornar investidas diretas uma ideia arriscada de novo. Com as armas de fogo se tornando mais baratas e eficazes, exigindo pouco treino para serem usadas como defesa, a pólvora dominou o campo de batalha. E as únicas táticas defensivas verdadeiras eram espalhar as tropas, usar camuflagem e cavar trincheiras.
PortraitSquare
icon_civic_defensive_tactics
"A invencibilidade está na defesa; a possibilidade da vitória, no ataque."
– Sun Tzu
"A defesa é superior à opulência."
– Adam Smith

Desbloqueia

Baluartes
Limes
Mausoléu de Halicarnasso
Declarar guerra de reconquista
Declarar guerra de protetorado

Requerimentos

Era Clássica
Cívicos necessários
icon_civic_games_recreation
Jogos e Lazer
icon_civic_political_philosophy
Filosofia Política
Custo de cultura
Custo base: 175 de Cultura
Aprimoramentos
Seja o alvo de uma Declaração de Guerra.

Progressão

Leva a cívicos
icon_civic_naval_tradition
Tradição Naval
icon_civic_feudalism
Feudalismo
icon_civic_civil_service
Serviço Público
PortraitSquare
icon_civic_defensive_tactics
Contexto Histórico
Além de se encolher atrás dos muros quando os bárbaros chegavam, as primeiras táticas defensivas consistiam em amontar o máximo possível de homens com armadura e com muitas lanças afiadas apontadas para desencorajar os atacantes. Os primeiros a adotarem a formação de falange foram os sumérios, por volta do terceiro milênio a.C. Suas infantarias cerradas tinham armadura (elmos, peitoral e grevas) e armas (com lanças de três metros e escudos redondos que podiam ser sobrepostos). As táticas defensivas não mudaram muito nos milhares de anos subsequentes, exceto pela necessidade de uma armadura melhor por causa das flechas.

Como em muitos outros assuntos militares, os romanos aperfeiçoaram as táticas defensivas empregadas por muitos de seus rivais. Os romanos inventaram a legião manipular por volta de 300 a.C., dando às suas formações mais flexibilidade e apoio. Posicionados em uma linha tripla com vãos entre os manípulos, a legião podia reagir rapidamente a qualquer ameaça. Antes da batalha, guerreiros de elite (os vélites) cuidavam do posicionamento da legião e durante a batalha a cavalaria e auxiliares protegiam os flancos. Os precavidos romanos desenvolveram táticas defensivas para dar conta de qualquer ameaça concebível: a tartaruga (ou testudo) para se proteger de projéteis, a serra para rapidamente fechar vãos na linha, o orbe para formações que haviam se desvinculado e as táticas de Fábio para evitar uma batalha desvantajosa.

Na Idade Média, essa esperteza foi abandonada em favor de simplesmente ir para cima do inimigo e brandir as armas até que um dos lados se esgotasse. As diferenças táticas entre os "berserkers" vikings e os cavaleiros europeus são minúsculas, já que o pensamento militar se concentrava na ofensiva e em geral ignorava a defesa (exceto pelos altos muros dos castelos e as massas de arqueiros). Isso até a pólvora tornar investidas diretas uma ideia arriscada de novo. Com as armas de fogo se tornando mais baratas e eficazes, exigindo pouco treino para serem usadas como defesa, a pólvora dominou o campo de batalha. E as únicas táticas defensivas verdadeiras eram espalhar as tropas, usar camuflagem e cavar trincheiras.
"A invencibilidade está na defesa; a possibilidade da vitória, no ataque."
– Sun Tzu
"A defesa é superior à opulência."
– Adam Smith

Desbloqueia

Baluartes
Limes
Mausoléu de Halicarnasso
Declarar guerra de reconquista
Declarar guerra de protetorado

Requerimentos

Era Clássica
Cívicos necessários
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Jogos e Lazer
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Filosofia Política
Custo de cultura
Custo base: 175 de Cultura
Aprimoramentos
Seja o alvo de uma Declaração de Guerra.

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