Dizem que uma pequena rebelião às vezes é bom, mas elas raramente desencadeiam uma mudança profunda como a Reforma Protestante do século XVI. Um teólogo alemão chamado Martinho Lutero acendeu o fósforo protestando contra a indulgência plenária da Igreja Católica, prática que permitia que os ricos literalmente comprassem sua saída do Inferno. Estas ideias rapidamente tomaram conta de grupos de protestantes pela Europa, por fim levando a um cisma religioso da igreja. Logo, o luteranismo se espalhou pelo Sacro Império Romano-Germânico, igrejas reformadas surgiram na Suíça e Holanda, e congregações presbiterianas foram formadas na Escócia. (Enquanto isso, Henrique VIII da Inglaterra fundou a Igreja Anglicana para se divorciar da sua esposa e se casar com a jovem Ana Bolena).
O enfraquecimento do catolicismo também estava acontecendo com o humanismo e a revolução científica desafiando as consagradas e "sagradas" escrituras. Além disso, o pensamento livre se manifestava nas prósperas cidades urbanas e entre a emergente (e determinada) classe mídia. Como normalmente acontece, esta Reforma veio com muito sangue; a Guerra dos Trinta Anos devastou a Alemanha e matou entre 25% e 40% de sua população com as tentativas do Sacro Império Românico-Germânico de revalidar o catolicismo. A Paz de Vestefália, em 1648 d.C., finalmente acabou com a guerra ao garantir que cada soberano tinha o direito de determinar a religião do estado e que os cristãos tinham direito de praticar sua fé em público independentemente de onde moravam (mas em horas específicas).
Reformas de religião não estão, certamente, restritas ao cristianismo. Movimentos de reforma no islã e no judaísmo levaram a novas ramificações de cada fé. Os reformistas tentaram adaptar a "igreja" tradicional aos valores liberais orientados por direitos humanos. Esses movimentos cresceram a partir de diferentes interpretações de princípios, dando ênfase à natureza evolutiva de suas obrigações e práticas. Movimentos parecidos causaram evolução no budismo e no hinduísmo, cada religião buscando relevância na civilização moderna.
"Não gosto de me comprometer nem com o céu nem com o inferno... pois tenho amigos nos dois lugares." – Mark Twain
"Os três maiores elementos da civilização moderna: pólvora, impressão e a religião protestante." – Thomas Carlyle
Dizem que uma pequena rebelião às vezes é bom, mas elas raramente desencadeiam uma mudança profunda como a Reforma Protestante do século XVI. Um teólogo alemão chamado Martinho Lutero acendeu o fósforo protestando contra a indulgência plenária da Igreja Católica, prática que permitia que os ricos literalmente comprassem sua saída do Inferno. Estas ideias rapidamente tomaram conta de grupos de protestantes pela Europa, por fim levando a um cisma religioso da igreja. Logo, o luteranismo se espalhou pelo Sacro Império Romano-Germânico, igrejas reformadas surgiram na Suíça e Holanda, e congregações presbiterianas foram formadas na Escócia. (Enquanto isso, Henrique VIII da Inglaterra fundou a Igreja Anglicana para se divorciar da sua esposa e se casar com a jovem Ana Bolena).
O enfraquecimento do catolicismo também estava acontecendo com o humanismo e a revolução científica desafiando as consagradas e "sagradas" escrituras. Além disso, o pensamento livre se manifestava nas prósperas cidades urbanas e entre a emergente (e determinada) classe mídia. Como normalmente acontece, esta Reforma veio com muito sangue; a Guerra dos Trinta Anos devastou a Alemanha e matou entre 25% e 40% de sua população com as tentativas do Sacro Império Românico-Germânico de revalidar o catolicismo. A Paz de Vestefália, em 1648 d.C., finalmente acabou com a guerra ao garantir que cada soberano tinha o direito de determinar a religião do estado e que os cristãos tinham direito de praticar sua fé em público independentemente de onde moravam (mas em horas específicas).
Reformas de religião não estão, certamente, restritas ao cristianismo. Movimentos de reforma no islã e no judaísmo levaram a novas ramificações de cada fé. Os reformistas tentaram adaptar a "igreja" tradicional aos valores liberais orientados por direitos humanos. Esses movimentos cresceram a partir de diferentes interpretações de princípios, dando ênfase à natureza evolutiva de suas obrigações e práticas. Movimentos parecidos causaram evolução no budismo e no hinduísmo, cada religião buscando relevância na civilização moderna.
"Não gosto de me comprometer nem com o céu nem com o inferno... pois tenho amigos nos dois lugares." – Mark Twain
"Os três maiores elementos da civilização moderna: pólvora, impressão e a religião protestante." – Thomas Carlyle