Conceitos
Civilizações/Líderes
Cidades-Estados
Distritos
Edificações
Maravilhas e projetos
Unidades
Promoções da unidade
Grandes Personalidades
Tecnologias
Cívicos
Governos e políticas
Religiões
Terrenos e características
Recursos
Melhorias e rotas
Governadores
Momentos históricos

Introdução

Era Antiga

Era Clássica

Era Medieval

Era do Renascimento

Exploração

Humanismo

Igreja Reformada

Iluminismo

Mercantilismo

Serviço Diplomático

Era Industrial

Era Moderna

Era Atômica

Era da Informação

Era Futura

Humanismo
Contexto Histórico
De acordo com a Associação Humanista Britânica, o humanismo secular é: "1) colocar seres humanos e outros seres vivos no centro de sua perspectiva moral; 2) ver o mundo como um lugar e natural e buscar sentido nele através da ciência e da razão; e 3) promover e apoiar a prosperidade humana em todas as suas fronteiras, defendendo os direitos humanos para todos".

Esses conceitos humanistas têm existido desde pelo menos 1500 a.C. em várias filosofias indianas e asiáticas. No século VI a.C., Gautama Buddha adotou uma postura cética quanto ao sobrenatural e à "alma". Zaratustra dizia que humanos eram seres pensantes dotados com a capacidade de livre escolha e de ação. Filósofos gregos, de Xenófanes a Platão, buscavam explicar o mundo ao olhar da razão humana e Epicuro resumiu concisamente as abordagens humanas para alcançar a felicidade. Na Idade Média, a maioria dos estudiosos muçulmanos buscavam interpretações racionais e científicas da existência em seus textos sobre individualismo, secularismo, ceticismo e liberalismo... todos eles conceitos humanistas.

Mas o humanismo chegou tarde para a civilização europeia. O catolicismo teve uma forte presença até o Renascimento, e o humanismo só foi trazido de volta após uma redescoberta dos "clássicos" pelos poetas italianos. Francesco Petrarca, que viveu no século XIV, é comumente chamado de "pai do humanismo": a sua descoberta e tradução das cartas perdidas de Cícero para a língua vernácula também são responsáveis pelo início do Renascimento. O crescente incentivo aos estudos clássicos por estudiosos nas novas universidades – os cursos de studia humanitatis que consistiam de gramática, poesia, retórica, história e filosofia moral –, espalharam o conceito de uma abordagem secular de compreensão para além das fronteiras. O movimento teve auxílio de uma leva de manuscritos gregos e romanos redescobertos ou recém-traduzidos – textos de autores como Aristóteles, Cícero e Lívio. Essas obras estavam cheias de ideias novas, radicais e até de vanguarda.
PortraitSquare
icon_civic_humanism
"As quatro características do humanismo são a curiosidade, a liberdade intelectual, a crença no bom gosto e a fé na raça humana."
– E.M. Forster
"Não perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano: se algumas gotas dele estão sujas, isso não o torna sujo."
– Mahatma Gandhi

Desbloqueia

Invenção
Afrescos
Museu de Arte
Museu Arqueológico
Taj Mahal
Château

Requerimentos

Era do Renascimento
Cívicos necessários
icon_civic_medieval_faires
Feiras Medievais
icon_civic_guilds
Guildas
Custo de cultura
Custo base: 600 de Cultura
Aprimoramentos
Ganhe um Grande Artista.

Progressão

Leva a cívicos
icon_civic_mercantilism
Mercantilismo
icon_civic_the_enlightenment
Iluminismo
PortraitSquare
icon_civic_humanism
Contexto Histórico
De acordo com a Associação Humanista Britânica, o humanismo secular é: "1) colocar seres humanos e outros seres vivos no centro de sua perspectiva moral; 2) ver o mundo como um lugar e natural e buscar sentido nele através da ciência e da razão; e 3) promover e apoiar a prosperidade humana em todas as suas fronteiras, defendendo os direitos humanos para todos".

Esses conceitos humanistas têm existido desde pelo menos 1500 a.C. em várias filosofias indianas e asiáticas. No século VI a.C., Gautama Buddha adotou uma postura cética quanto ao sobrenatural e à "alma". Zaratustra dizia que humanos eram seres pensantes dotados com a capacidade de livre escolha e de ação. Filósofos gregos, de Xenófanes a Platão, buscavam explicar o mundo ao olhar da razão humana e Epicuro resumiu concisamente as abordagens humanas para alcançar a felicidade. Na Idade Média, a maioria dos estudiosos muçulmanos buscavam interpretações racionais e científicas da existência em seus textos sobre individualismo, secularismo, ceticismo e liberalismo... todos eles conceitos humanistas.

Mas o humanismo chegou tarde para a civilização europeia. O catolicismo teve uma forte presença até o Renascimento, e o humanismo só foi trazido de volta após uma redescoberta dos "clássicos" pelos poetas italianos. Francesco Petrarca, que viveu no século XIV, é comumente chamado de "pai do humanismo": a sua descoberta e tradução das cartas perdidas de Cícero para a língua vernácula também são responsáveis pelo início do Renascimento. O crescente incentivo aos estudos clássicos por estudiosos nas novas universidades – os cursos de studia humanitatis que consistiam de gramática, poesia, retórica, história e filosofia moral –, espalharam o conceito de uma abordagem secular de compreensão para além das fronteiras. O movimento teve auxílio de uma leva de manuscritos gregos e romanos redescobertos ou recém-traduzidos – textos de autores como Aristóteles, Cícero e Lívio. Essas obras estavam cheias de ideias novas, radicais e até de vanguarda.
"As quatro características do humanismo são a curiosidade, a liberdade intelectual, a crença no bom gosto e a fé na raça humana."
– E.M. Forster
"Não perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano: se algumas gotas dele estão sujas, isso não o torna sujo."
– Mahatma Gandhi

Desbloqueia

Invenção
Afrescos
Museu de Arte
Museu Arqueológico
Taj Mahal
Château

Requerimentos

Era do Renascimento
Cívicos necessários
icon_civic_medieval_faires
Feiras Medievais
icon_civic_guilds
Guildas
Custo de cultura
Custo base: 600 de Cultura
Aprimoramentos
Ganhe um Grande Artista.

Progressão

Leva a cívicos
icon_civic_mercantilism
Mercantilismo
icon_civic_the_enlightenment
Iluminismo
Idioma
Selecionar regras
Get it on App StoreGet it on Google Play
Direito autoralPolítica de Privacidade