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Era do Renascimento

Era Industrial

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Era Atômica

Era da Informação

Ambientalismo

Globalização

Governo de um futuro próximo

Mídias Sociais

Política de Negócios

Princípio de Otimização

Soberania Distribuída

Era Futura

Política de Negócios
Contexto Histórico
O desenvolvimento legal do conceito de pessoa jurídica pode cruzar com as forças desestabilizadoras de mercado de maneiras inesperadas no futuro, fazendo com que a "pessoa" enfatizada no sistema de governo deixe de ser as pessoas naturais para se tornarem as corporações, que variam em tamanho e poder, das grandes megacorporações à empresa privada. Após o Estado começar a operar predominantemente em termos das corporações, pode presumir-se que ele estaria praticando uma forma de Política de Negócios.

Presume-se que esses Estados seriam libertários ao máximo, servindo apenas para aplicar os termos dos acordos entre as "pessoas" que vivem neles. Considerando que a principal responsabilidade ética dos agentes das corporações seja produzir o maior valor acionário possível, haverá uma forte tendência de mercado para as trocas entre as próprias pessoas também. Em uma Política de Negócios, a identidade é construída em termos de força de mercado e o poder expresso na habilidade de extrair termos favoráveis dentro do mercado. Novas identidades poderiam surgir naturalmente, conforme as oportunidades no mercado e na sociedade sejam identificadas e preenchidas.

Esta noção altamente abstrata do que significa ser uma "pessoa" terá impactos culturais significativos. Poderia uma identidade ser passada de uma pessoa biológica para outra? Uma família seria uma empresa? Poderia um indivíduo biológico possuir personagens múltiplos, sobrepostos e intercompetidores? Estas e muitas outras questões exigirão um questionamento fundamental dos princípios da gestão de governo que existem a séculos. As respostas podem ser desconcertantes.
PortraitSquare
icon_civic_corporate_libertarianism
"Sobre si próprio, sobre seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano."
– John Stuart Mill

Desbloqueia

Liberalismo Corporativo

Requerimentos

Era da Informação
Cívicos necessários
icon_civic_globalization
Globalização
icon_civic_social_media
Mídias Sociais
Custo de cultura
Custo base: 3000 de Cultura
Aprimoramentos
Construa uma Mina de Urânio.
PortraitSquare
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Contexto Histórico
O desenvolvimento legal do conceito de pessoa jurídica pode cruzar com as forças desestabilizadoras de mercado de maneiras inesperadas no futuro, fazendo com que a "pessoa" enfatizada no sistema de governo deixe de ser as pessoas naturais para se tornarem as corporações, que variam em tamanho e poder, das grandes megacorporações à empresa privada. Após o Estado começar a operar predominantemente em termos das corporações, pode presumir-se que ele estaria praticando uma forma de Política de Negócios.

Presume-se que esses Estados seriam libertários ao máximo, servindo apenas para aplicar os termos dos acordos entre as "pessoas" que vivem neles. Considerando que a principal responsabilidade ética dos agentes das corporações seja produzir o maior valor acionário possível, haverá uma forte tendência de mercado para as trocas entre as próprias pessoas também. Em uma Política de Negócios, a identidade é construída em termos de força de mercado e o poder expresso na habilidade de extrair termos favoráveis dentro do mercado. Novas identidades poderiam surgir naturalmente, conforme as oportunidades no mercado e na sociedade sejam identificadas e preenchidas.

Esta noção altamente abstrata do que significa ser uma "pessoa" terá impactos culturais significativos. Poderia uma identidade ser passada de uma pessoa biológica para outra? Uma família seria uma empresa? Poderia um indivíduo biológico possuir personagens múltiplos, sobrepostos e intercompetidores? Estas e muitas outras questões exigirão um questionamento fundamental dos princípios da gestão de governo que existem a séculos. As respostas podem ser desconcertantes.
"Sobre si próprio, sobre seu próprio corpo e mente, o indivíduo é soberano."
– John Stuart Mill

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