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Cidade do Vaticano

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Cidade do Vaticano
Habilidade exclusiva

Cidade-estado religiosa

1 Emissário: +2 de fé na Capital.
3 Emissários: +2 de fé em cada edificação de Santuário.
6 Emissários: +2 de fé em cada edificação de Templo.

Bônus Suserado da Cidade do Vaticano

Quando você ativa uma Grande Personalidade, ela dissemina 400 de pressão religiosa da sua religião fundada (ou majoritária) para cidades dentro de 10 painéis.

Contexto histórico
A Cidade do Vaticano, com menos de 0,44 quilômetros quadrados e 1.000 residentes, é o menor Estado soberano do mundo. O legado do Vaticano remonta a quase dois mil anos como sede da Santa Sé, o centro administrativo da Igreja Católica, com mais de um bilhão de seguidores.

Com o nome derivado da colina onde se encontra, o Vaticano é separado do centro histórico de Roma pelo rio Tibre. Para os romanos, a Colina do Vaticano era um local de túmulos e santuários de divindades pagãs, e foi lá que o imperador romano Nero construiu seus jardins e seu imenso complexo de entretenimento. E foi nesse complexo que ele, conforme a tradição católica, crucificou o apóstolo Pedro de cabeça para baixo. O circo de Nero não sobreviveu, mas no século IV o imperador romano Constantino construiu a Basílica de São Pedro no local da morte do apóstolo. Constantino também designou locais de peregrinação espalhados pelo Império; assim, o Vaticano tornou-se um destino de viagem popular. Isso, por sua vez, criou a necessidade de novas reformas: alojamentos, um mercado (o Borgo) e muralhas maiores e mais elaboradas.

Talvez como vingança final contra Nero e seus jardins, o Vaticano tornou-se um local de artes renascentistas que superou muito as do imperador louco. O exemplo mais famoso é a Capela Sistina, com seu teto pintado em 1508 por Michelangelo, encomendado pelo Papa Júlio II. Júlio também reformou a Basílica de São Pedro, que já tinha mil anos, e encomendou uma nova, que foi concluída cerca de cem anos depois, em 1626.

Como coração da Igreja Católica, o Vaticano foi cenário de muitas decisões importantes. Esta cidade-estado sobreviveu à queda do Império Romano do Ocidente, ao cisma com a Igreja Ortodoxa e à Idade Média. No século XIV, os papas trocaram brevemente o Vaticano pela França, mas voltaram algumas décadas depois. Os reis católicos recorriam ao Vaticano em busca de legitimidade e apoio, e, quando isso deixou de ser suficiente, papas mais arrojados expandiram seu domínio pela Itália, criando os Estados Papais.

Mas as forças seculares estavam em ascensão, e, em 1870, a Itália unificada tomou as terras papais ao redor do Vaticano. O conflito permaneceu em aberto até 1929, quando Benito Mussolini compensou a Santa Sé por suas perdas e concedeu-lhe o Vaticano como Estado soberano.

Atualmente, o Papa ainda reside no Vaticano, que permanece sendo uma voz importante — cultural, religiosa e política — nas questões mundiais. Sedia impressionantes museus de arte, obras arquitetônicas e jardins.
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Tipo de cidade-estado

icon_citystate_faith
Religiosa
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Tipo de cidade-estado

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Religiosa
Habilidade exclusiva

Cidade-estado religiosa

1 Emissário: +2 de fé na Capital.
3 Emissários: +2 de fé em cada edificação de Santuário.
6 Emissários: +2 de fé em cada edificação de Templo.

Bônus Suserado da Cidade do Vaticano

Quando você ativa uma Grande Personalidade, ela dissemina 400 de pressão religiosa da sua religião fundada (ou majoritária) para cidades dentro de 10 painéis.

Contexto histórico
A Cidade do Vaticano, com menos de 0,44 quilômetros quadrados e 1.000 residentes, é o menor Estado soberano do mundo. O legado do Vaticano remonta a quase dois mil anos como sede da Santa Sé, o centro administrativo da Igreja Católica, com mais de um bilhão de seguidores.

Com o nome derivado da colina onde se encontra, o Vaticano é separado do centro histórico de Roma pelo rio Tibre. Para os romanos, a Colina do Vaticano era um local de túmulos e santuários de divindades pagãs, e foi lá que o imperador romano Nero construiu seus jardins e seu imenso complexo de entretenimento. E foi nesse complexo que ele, conforme a tradição católica, crucificou o apóstolo Pedro de cabeça para baixo. O circo de Nero não sobreviveu, mas no século IV o imperador romano Constantino construiu a Basílica de São Pedro no local da morte do apóstolo. Constantino também designou locais de peregrinação espalhados pelo Império; assim, o Vaticano tornou-se um destino de viagem popular. Isso, por sua vez, criou a necessidade de novas reformas: alojamentos, um mercado (o Borgo) e muralhas maiores e mais elaboradas.

Talvez como vingança final contra Nero e seus jardins, o Vaticano tornou-se um local de artes renascentistas que superou muito as do imperador louco. O exemplo mais famoso é a Capela Sistina, com seu teto pintado em 1508 por Michelangelo, encomendado pelo Papa Júlio II. Júlio também reformou a Basílica de São Pedro, que já tinha mil anos, e encomendou uma nova, que foi concluída cerca de cem anos depois, em 1626.

Como coração da Igreja Católica, o Vaticano foi cenário de muitas decisões importantes. Esta cidade-estado sobreviveu à queda do Império Romano do Ocidente, ao cisma com a Igreja Ortodoxa e à Idade Média. No século XIV, os papas trocaram brevemente o Vaticano pela França, mas voltaram algumas décadas depois. Os reis católicos recorriam ao Vaticano em busca de legitimidade e apoio, e, quando isso deixou de ser suficiente, papas mais arrojados expandiram seu domínio pela Itália, criando os Estados Papais.

Mas as forças seculares estavam em ascensão, e, em 1870, a Itália unificada tomou as terras papais ao redor do Vaticano. O conflito permaneceu em aberto até 1929, quando Benito Mussolini compensou a Santa Sé por suas perdas e concedeu-lhe o Vaticano como Estado soberano.

Atualmente, o Papa ainda reside no Vaticano, que permanece sendo uma voz importante — cultural, religiosa e política — nas questões mundiais. Sedia impressionantes museus de arte, obras arquitetônicas e jardins.
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