As teorias científicas funcionam bem para explicar como o mundo natural (e não natural) funciona com base em fenômenos bem significativos e observados com frequência que podem ser replicados. Assim, as teorias científicas empíricas são preditivas, universais e comprováveis. As leis científicas, por outro lado, não oferecem nenhuma explicação da mecânica de um fenômeno, apenas com uma observação invariável de algo que está acontecendo. Teorias obsoletas, como a teoria do flogisto de combustão, são deixadas de lado quando a pesquisa ou instrumentação revelam novos dados empíricos sobre o fenômeno.
A teoria científica é fundamentada na evolução do método científico, a começar com a abordagem de indução e dedução usada por Aristóteles para a observação científica conforme explicado no "Órganon" escrito por ele. No entanto, a teoria de Aristóteles não era a única opção na hora de formular essas teorias; Epicuro, por exemplo, criou suas próprias regras para "presumir" como e por que a natureza funciona da forma como funciona. Os europeus não prestaram muita atenção à ciência durante a Idade das Trevas (já que estavam muito mais preocupados com sobreviver a todas as guerras, pragas e períodos de fome); no entanto, em 1021 d.C., o físico árabe ibn al-Haytham, conhecido no ocidente como Alhazen, estabeleceu o seu método de criação das teorias científicas: observação, experimentação e lógica racional.
Quando a Europa saiu de sua fase problemática, os humanistas do Renascimento contribuíram com suas ideias sobre como as teorias científicas deveriam ser criadas. Entre 1571 e 1573, Francisco Sanches afirmou em seus escritos que o único método válido para o conhecimento teria bases no ceticismo. Em seguida, Francis Bacon desenvolveu a indução por exclusão como base para propor teorias científicas. Descartes, Galilei e Newton aprimoraram seus métodos. No século XX, Charles Peirce, Karl Popper e Thomas Kuhn debateram e evoluíram as ideias sobre o que deveria ser o método científico, um padrão para todas as investigações em todos os campos de pesquisa.
É evidente que existem outros meios menos empíricos de entender o universo. Porém, as teorias científicas continuam embasadas na realidade... e produziram para a civilização ideias e tecnologias que tornam a vida humana muito mais fácil.
"Afirmações que não possam ser testadas ou declarações imunes ao questionamento não têm nenhum valor verídico e não importa o quanto elas possam servir de inspiração ou motivação para deixar-nos maravilhados." – Carl Sagan
"Se os fatos não estiverem adequados à teoria, mude os fatos." – Albert Einstein
As teorias científicas funcionam bem para explicar como o mundo natural (e não natural) funciona com base em fenômenos bem significativos e observados com frequência que podem ser replicados. Assim, as teorias científicas empíricas são preditivas, universais e comprováveis. As leis científicas, por outro lado, não oferecem nenhuma explicação da mecânica de um fenômeno, apenas com uma observação invariável de algo que está acontecendo. Teorias obsoletas, como a teoria do flogisto de combustão, são deixadas de lado quando a pesquisa ou instrumentação revelam novos dados empíricos sobre o fenômeno.
A teoria científica é fundamentada na evolução do método científico, a começar com a abordagem de indução e dedução usada por Aristóteles para a observação científica conforme explicado no "Órganon" escrito por ele. No entanto, a teoria de Aristóteles não era a única opção na hora de formular essas teorias; Epicuro, por exemplo, criou suas próprias regras para "presumir" como e por que a natureza funciona da forma como funciona. Os europeus não prestaram muita atenção à ciência durante a Idade das Trevas (já que estavam muito mais preocupados com sobreviver a todas as guerras, pragas e períodos de fome); no entanto, em 1021 d.C., o físico árabe ibn al-Haytham, conhecido no ocidente como Alhazen, estabeleceu o seu método de criação das teorias científicas: observação, experimentação e lógica racional.
Quando a Europa saiu de sua fase problemática, os humanistas do Renascimento contribuíram com suas ideias sobre como as teorias científicas deveriam ser criadas. Entre 1571 e 1573, Francisco Sanches afirmou em seus escritos que o único método válido para o conhecimento teria bases no ceticismo. Em seguida, Francis Bacon desenvolveu a indução por exclusão como base para propor teorias científicas. Descartes, Galilei e Newton aprimoraram seus métodos. No século XX, Charles Peirce, Karl Popper e Thomas Kuhn debateram e evoluíram as ideias sobre o que deveria ser o método científico, um padrão para todas as investigações em todos os campos de pesquisa.
É evidente que existem outros meios menos empíricos de entender o universo. Porém, as teorias científicas continuam embasadas na realidade... e produziram para a civilização ideias e tecnologias que tornam a vida humana muito mais fácil.
"Afirmações que não possam ser testadas ou declarações imunes ao questionamento não têm nenhum valor verídico e não importa o quanto elas possam servir de inspiração ou motivação para deixar-nos maravilhados." – Carl Sagan
"Se os fatos não estiverem adequados à teoria, mude os fatos." – Albert Einstein