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Zhangye Danxia

Monte Kilimanjaro
Descrição
Maravilha da natureza intransponível de um painel. Aparece como um Vulcão e dá +2 de alimento para painéis adjacentes. Quando entrar em erupção dá um rendimento baixo e é mais provável de danificar edificações e distritos. Entra em erupção com pouca frequência, mas está sempre ativo.
Contexto Histórico
No idioma masai, Kilimanjaro é conhecida como Ngaje Ngai, a "Casa de Deus". Composto de três cones vulcânicos, com o mais alto chegando a 5.900 metros fazendo dele o ponto mais alto da África e a maior montanha que não é parte de uma cordilheira, o Kilimanjaro fica no nordeste da Tanzânia. Considerando um estratovulcão, dois de seus picos (Mawenzi e Shira) estão extintos, enquanto o mais alto (Kibo) está dormente; sua última erupção data de aproximadamente 150 mil anos. Após várias tentativas fracassadas, o cume de Kibo foi finalmente alcançado em 1889 d.C. pelo alemão Hans Meyer e o austríaco Ludwig Purtscheller, que confirmaram que Kibo realmente tinha uma cratera. Apesar dos passeios por lá, Kibo só foi mapeado em 1964 a partir de fotografias aéreas feitas alguns anos antes.
PortraitSquare
icon_feature_kilimanjaro
"Acabei descobrindo que o Monte Kilimanjaro não tem wi-fi, então tive que passar duas semanas na Tanzânia conversando com as pessoas durante minha viagem."
– Nancy Bonds

Traços

Apelo para painéis adjacentes: 2
Intransponível
Pode entrar em erupção
PortraitSquare
icon_feature_kilimanjaro
Descrição
Maravilha da natureza intransponível de um painel. Aparece como um Vulcão e dá +2 de alimento para painéis adjacentes. Quando entrar em erupção dá um rendimento baixo e é mais provável de danificar edificações e distritos. Entra em erupção com pouca frequência, mas está sempre ativo.
Contexto Histórico
No idioma masai, Kilimanjaro é conhecida como Ngaje Ngai, a "Casa de Deus". Composto de três cones vulcânicos, com o mais alto chegando a 5.900 metros fazendo dele o ponto mais alto da África e a maior montanha que não é parte de uma cordilheira, o Kilimanjaro fica no nordeste da Tanzânia. Considerando um estratovulcão, dois de seus picos (Mawenzi e Shira) estão extintos, enquanto o mais alto (Kibo) está dormente; sua última erupção data de aproximadamente 150 mil anos. Após várias tentativas fracassadas, o cume de Kibo foi finalmente alcançado em 1889 d.C. pelo alemão Hans Meyer e o austríaco Ludwig Purtscheller, que confirmaram que Kibo realmente tinha uma cratera. Apesar dos passeios por lá, Kibo só foi mapeado em 1964 a partir de fotografias aéreas feitas alguns anos antes.
"Acabei descobrindo que o Monte Kilimanjaro não tem wi-fi, então tive que passar duas semanas na Tanzânia conversando com as pessoas durante minha viagem."
– Nancy Bonds

Traços

Apelo para painéis adjacentes: 2
Intransponível
Pode entrar em erupção
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